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[Visita do Diretor do ISS ao CSPN]
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Rede de IPSS segura tensão social
2012-06-06
Autor: José Paulo Silva
O director
do Centro Distrital de Segurança Social reconheceu ontem que a rede de
instituições particulares de solidariedade social (IPSS) está a servir de
travão às tensões sociais que possam surgir em consequências das dificuldades
por que passam muitas famílias.
No final de um dia em que visitou oito IPSS do concelho de Braga, Rui Barreira disse ao ‘Correio do Minho’ que estas entidades recebem o “primeiro impacto” dos problemas criados pelo desemprego.
O atraso no pagamento de comparticipações às IPSS é um dos reflexos dos problemas financeiros de muitas famílias, realidade que o responsável da Segurança Social constatou no périplo de ontem. “Na altura em que vivemos não conheço nenhuma instituição que vire a cara a um problema ou a uma família”, adiantou o director da Segurança Social, que pretendeu assinalar, com as visitas de ontem, “o trabalho de excelência das IPSS”.
Confrontado no Centro Social da Paróquia de Nogueira - instituição onde encerrou o conjunto de visitas - com o pedido de celebração de um acordo para a abertura de um novo lar de terceira idade, Rui Barreira defendeu a cooperação da s IPSS do distrito de Braga para a criação de uma lista única de candidatos à entrada neste tipo de valência social.
Já no passado fim-de-semana, o director da Segurança Social advogava a actuação das IPPS em rede, no sentido de evitar a inscrição da mesma pessoa em várias listas de espera para institucionalização em lar de terceira idade. “Temos de avaliar as instituições e as reais necessidades”, justificou Rui Barreira.
Para além do Centro Social da Paróquia de Nogueira, o director do Centro Distrital da Segurança Social visitou a Associação de Solidariedade Social Jardim de Infância 31 de Janeiro, Associação de Assistência de S.Vicente de Paulo da Sé, Lar Conde de Agrolongo, Amigos da Terceira Idade de Palmeira, Casa do Povo de Tadim e a Associação de Solidariedade Social Santa Maria de Lamaçães.
“Ficando no gabinete não se sabe quais são os problemas, não os conseguimos visualizar”, notou Rui Barreira ao ‘Correio do Minho’, acrescentando que conseguiu, neste conjunto de visitas desenhar “algumas soluções para problemas” que afectam o dia-a-dia das IPSS, cujo “trabalho de excelência” destacou.
No final de um dia em que visitou oito IPSS do concelho de Braga, Rui Barreira disse ao ‘Correio do Minho’ que estas entidades recebem o “primeiro impacto” dos problemas criados pelo desemprego.
O atraso no pagamento de comparticipações às IPSS é um dos reflexos dos problemas financeiros de muitas famílias, realidade que o responsável da Segurança Social constatou no périplo de ontem. “Na altura em que vivemos não conheço nenhuma instituição que vire a cara a um problema ou a uma família”, adiantou o director da Segurança Social, que pretendeu assinalar, com as visitas de ontem, “o trabalho de excelência das IPSS”.
Confrontado no Centro Social da Paróquia de Nogueira - instituição onde encerrou o conjunto de visitas - com o pedido de celebração de um acordo para a abertura de um novo lar de terceira idade, Rui Barreira defendeu a cooperação da s IPSS do distrito de Braga para a criação de uma lista única de candidatos à entrada neste tipo de valência social.
Já no passado fim-de-semana, o director da Segurança Social advogava a actuação das IPPS em rede, no sentido de evitar a inscrição da mesma pessoa em várias listas de espera para institucionalização em lar de terceira idade. “Temos de avaliar as instituições e as reais necessidades”, justificou Rui Barreira.
Para além do Centro Social da Paróquia de Nogueira, o director do Centro Distrital da Segurança Social visitou a Associação de Solidariedade Social Jardim de Infância 31 de Janeiro, Associação de Assistência de S.Vicente de Paulo da Sé, Lar Conde de Agrolongo, Amigos da Terceira Idade de Palmeira, Casa do Povo de Tadim e a Associação de Solidariedade Social Santa Maria de Lamaçães.
“Ficando no gabinete não se sabe quais são os problemas, não os conseguimos visualizar”, notou Rui Barreira ao ‘Correio do Minho’, acrescentando que conseguiu, neste conjunto de visitas desenhar “algumas soluções para problemas” que afectam o dia-a-dia das IPSS, cujo “trabalho de excelência” destacou.
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